Interação entre Psicopedagogia e a Informática

Interação entre Psicopedagogia e a Informática Assim como Piaget fala que, o conhecimento é gerado através de uma interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes no sujeito; e a aquisição destes conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como de sua relação com os objetos. Ajuriaguerra diz clinicamente que, as experiências obtidas demonstram o quanto é artificial separar o que se denomina de estado afetivo e as funções cognitivas, pois um estado repercute no outro. Vemos assim em duas linhas de pensamento, de estudiosos de áreas diferentes mas não opostas que, o principal para obter conhecimento é a cooperação. A cooperação do sujeito com sigo mesmo, com o meio que está inserido,com tudo que está em volta deste processo de aprendizagem. Como dizemos, se não estamos bem, não fazemos as coisas direito, não raciocinamos corretamente,.... No texto de Léa Fagundes (do livro "Informática em Psicopedagogia") chegamos a conclusão que ,não podemos mais separar o aprendiz tanto do seu meio, como tudo que permeia este meio,suas ações, sua interação com os sujeitos, com os instrumentos que este meio proporciona , não podemos mais termos medo de utilizar o que o meio oferece,temos que romper barreiras interiores,socias e multidisciplinar. As TI(S)(tecnologias da Informação),estão provocando grandes transformações, novas formas de nos relacionarmos, de aprender, pensar .... e principalmente compartilhar as informações adquiridas, fazendo com que tanto o aprendiz, como o mediador(prof.)deste conhecimento, construam juntos um novo aprendizado. Existem pessoas que: - querem aprender. - pessoas que “acham”que não querem aprender. - pessoas que “acham” que não precisam aprender. - pessoas que “não conseguem”aprender. Não podemos descartar tudo que a educação tem feito até hoje, tradicional ou construtivista,mas jamais desperdiçar o que a educação tem hoje. E as TI(s) estão aí, para esta relação interagir e demonstrar, o quanto ela é valiosa e valoriza o sujeito, transformando a sua própria maneira de se ver como sujeito que pode aprender acima de qualquer “dificuldade” ,que possa ter ou surgir.